quinta-feira, 25 de novembro de 2010

FINAL FELIZ - PITCÃO

Esta pobrezinha foi resgatada por outras pessoas,foi doada e estava sendo maltratada;nos pediram ajuda urgente para tirá-la do inferno e aí passei a assumir o caso e a cuidar dela,que estava muito doente e traumatizada;graças a deus ela agora não sofre mais,ela tem uma família,que vai amá-la e nunca mais irá sofrer nesta vida;vejam as fotos dela com a mamãe Susana!!!ela está maravilhosa e feliz!!!como sempre queria compartilhar com vocês mais esta alegria e mostrar como os pits podem sim e devem ser amados e ter uma família!!!obrigada amigos,Susana que pode nos proporcionar esta alegria,vejam as últimas fotos de nossa Pandinha.....











quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Repassando... Adoção

Olá,





Resgatei 2 cadelinhas da rua e estou procurando um dono para elas.
Idade: 3 a 4 meses, CASTRADAS, vermifugadas e vacinadas.
Elas são obedientes e não latem muito.
Segue em anexo algumas fotos.

Caso alguém se interesse, por favor entre em contato pelo telefone (11) 9522-2012 ou e-mail: allan.reinaldo@gmail.com

Obrigado,

Allan

sábado, 6 de novembro de 2010

Cão cego usa mesmo sistema que morcegos para sobreviver

É muito comum deficientes visuais buscarem novas maneiras de perceber o mundo, e entre os animais esta forma de adaptação também parece acontecer. Rowan, um cachorro da raça sptiz alemão que nasceu sem os olhos, se utiliza da ecolocalização, mesma técnica usada por morcegos, para sobreviver. De acordo com o Express, dificilmente conseguimos perceber que ele não é um cachorro comum.



O cão, de pouco mais de um ano, usa o latido e depois escuta seu eco para saber para onde deve ir – assim como fazem os morcegos. Sua dona, a britânica Sam Orchard, diz que as pessoas raramente percebem que ele é cego, mas perguntam porque tem os olhos fechados o tempo todo.

Quando Sam, que é criadora de cães, percebeu que seu filhote não abria os olhos como os irmãos, decidiu levá-lo ao veterinário. Ela descobriu que o animal nascera sem os olhos por causa de um defeito genético, mas decidiu criar Rowan como os cachorros que já tinha.

Ela reparou que o comportamento do cão mudou quando ele começou as escutar o barulho das folhas das árvores que caiam no chão. Aos poucos, passou a se localizar melhor usando também os latidos. A dona diz ao site Small World que ele é um animal normal e vive feliz.

Fonte: G1
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